Explorando o Reino de Agharta

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Onde fica esse reino encantador?
Onde fica esse reino encantador?

Navegando pelos mundos secretos, chegamos agora ao Reino de Agharta, um reino fascinante e encantador. É um reino na qual tenho um carinho muito especial e ganhou um tema bastante aprofundado no livro que escrevi. No livro, vemos o Reino de Agharta como uma diarquia, que governa a maior parte de um mundo. O reino, em si, funciona como uma confederação de reinos independentes, exatamente como era Atlântida, centralizadas em um poder central, que fica em Shamballah, a capital do reino. Tanto Agharta, quanto Shamballah não são invenções minhas apenas para o meu livro. Eles estiveram presentes em várias outras obras literárias, que navegam neste reino fascinante. Da crença da existência deste reino, veio a teoria da Terra Oca, considerável risível nos dias de hoje, pois isso era derivativa da teoria da Terra Plana, onde na época acreditava-se que a Terra era o centro do Universo.

Apesar de manter a linha não-didática (caso assim desejar, consulte no Wikipédia), vamos explicar que é um lugar onde muitos habitantes de Atlântida se refugiavam da catástrofes que fizeram o reino submergir nas águas do Oceano Atlântico. Essa é a teoria mais aceita no mundo ocidental. Originalmente, a crença no mundo de Agharta está mais ligado ao Budismo, um mundo onde mora seres celestiais e evoluídos. Houve até especulações de que Jesus Cristo tenha vindo de Agharta. Enfim, uma outra teoria, mais atual e mais aceita, a teoria dos portais, nos faz pensar ser mais lógica e talvez ganhar até o viés científico. Essa crença dos portais leva a crer que Agharta não é um misterioso mundo que fica embaixo do solo terrestre, mas um mundo diferente, situado em outro planeta. Existem várias ligações neste planeta, para o planeta onde se situa o Reino de Agharta e muitos outros planetas conhecidos e desconhecidos, ligações, na qual chamamos de portais. Estes portais funcionariam como uma dobra espacial que encurta as viagens estelares.

Agharta é um reino com uma cultura muito rica e diversificada, o que explora toda a sua magnitude. Uma riqueza enorme que nem se convertesse uma floresta inteira em papel, seria o suficiente para poder descrever por completo, essas maravilhas. Você pode encontrar influências budistas, bruxas, indígenas, astecas, incas e várias outras culturas, o que demonstra claramente uma variedade cultural. Também é comum dizer que em Agharta valoriza-se muito o respeito humano, a harmonia e a civilidade. A felicidade é um bem, um patrimônio, que vale até mais do que dinheiro. Explorando este reino você verá uma riqueza até maior que própria Atlântida, que valorizava a civilidade, a evolução tecnológica, cultural, esquecendo-se da felicidade.

Portanto, Agharta tem muito a nos ensinar, e mostra para nós, na beira de um precipício dois caminhos. Se caminharemos para o reino frio e organizado como era Atlântida, o que caminhou para a destruição ou para um mundo alegre e rico culturalmente, onde praticamente não existem conflitos e guerras, um mundo mais humano e não selvagem. Eu posso enxergar o reino de Agharta como um modelo a ser seguido por todos nós deste planeta que tanto sofre com guerras e mazelas, onde aos poucos, poderemos chegar a essa magnitude deste fascinante reino.

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Analista de Sistemas e Escritor

Uma pessoa que está sempre disposta a acreditar nos sonhos, no amor e na felicidade até as últimas consequências. Sou proprietário e editor-chefe do Baú do Valentim.

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