Em Busca do Sentido da Vida: Motivação a Viver

No artigo anterior, foi abordado o assunto de que o homem, desde os primórdios da civização, buscava algo que possa motivar a nossa existência. Sabemos que também foi dito que o homem ao longo dos tempos recentes, passou a se distanciar do divino e passa a procurar em coisas que por muitos anos, são consideradas surpéfluas e depravadoras.
 A partir do momento em que o ser humano declara publicamente que “Deus está morto“, surge a nova era em que os desejos e os prazeres da carne tomam o seu lugar, e daí, tornar o seu foco principal.

Um dos principais motivos disto, é que as religiões não fizeram o seu papel como elas realmente deveriam exercer e acabaram frustrando muitas pessoas que, por um bom tempo, depositaram toda sua , esperança e seguiam fielmente as suas doutrinas. Quem já saiu de um templo religioso da mesma forma ou pior do que já entrou? Quem já se revoltou contra Deus e se distanciou dele, porque está em uma situação extremamente complicada ou não consegue sair dela? Quem está decepcionado com a religião que freqüentava, devido a uma atitude de uma autoridade competente desta religião? Que sentido de vida teria para estas pessoas que estão nesta situação?

Com isto, o mundo se divide em pessoas que simplesmente se entregam aos prazeres e aos vícios do mundo, sem medir as consenquências, em pessoas que preferem se alienar a uma determinada entidade religosa ou a um idealismo, em pessoas que decidiram abraçar a sabedoria e a razão e os “modistas“, aqueles que apenas navegam de acordo com a maré da moda (conhecido popularmente aqui no Brasil de maria que vai com as outras). O primeiro grupo já foi explicitado anteriormente neste texto, são as pessoas que vivem para os prazeres e os vícios. O segundo grupo, são os que são capazes de matar ou morrer pelo o que um líder desta entidade ou de uma ideologia prega. O terceiro grupo, são os que estão mais aptos a vencer desafios, superar as dificuldades, realizar seus maiores sonhos e por fim, ter a certeza do seu propósito e o sentido para viver saudavelmente, tanto fisicamente, quanto espiritualmente. O quarto grupo, são os “eternamente perdidos” e se preocupam sempre em ser igual aos outros e agradar a todos. 
É sabido que três destes grupos são os tem mais probabilidade de se viverem infelizes e são um pouco descompromissados com a vida e com os seus compromissos em geral. São mais instintivos do que racionais, ao contrário dos que abraçaram a razão e a sabedoria. Quando dizemos publicamente e para nós mesmos de que a razão da nossa vida está morta, estamos automaticamente perdendo o sentido para as nossas vidas.


Então, quem encontra o sentido para a sua vida e a segue com sabedoria, com certeza estará encontrando a sua felicidade e sem falar que está transmitindo a sua felicidade para o seu próximo. Quem dera se todos abraçassem a sabedoria e a razão. Talvez esta seja a forma de mudar o mundo.

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Analista de Sistemas e Escritor

Uma pessoa que está sempre disposta a acreditar nos sonhos, no amor e na felicidade até as últimas consequências. Sou proprietário e editor-chefe do Baú do Valentim.

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