Alô! Está na Hora de Reescrever os Livros de História!

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A história é uma matéria intrigante, principamente quando ela tem vários pontos de vista. Hoje em dia, dizer que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil já chega a ser um motivo de piada. Não apenas a estes fatos, mas a muitos outros. Lembremos que o que sabemos sobre o nosso mundo é apenas um gota d’água e o que ignoramos é um oceano. Como dizia também o Robert Langdom, os olhos vêem, aquilo que quer ver. Vamos agora aos fatos históricos que vão nos fazer pensar

Atlântida: Está bem claro e evidente para qualquer um ver que Atlântida realmente existiu. O que mais falta provar para que a “Comunidade Científica” aceite este fato? Basta ver as pirâmides no Egito e na América Latina. Basta ver o Stonehenge e também a grande semelhança das línguas nativas da América, com as línguas semitas. E por que o nome: Oceano Atlântico?

Império Acadiano: Primeiro império criado na história da humanidade até então já que ainda não foi descoberto a organização política de Atlântida e a História da América Pré-Colombiana ainda nos é obscura, mantendo o título com acadianos e sumérios, um império governado por Sargão de Acádia.
História da África e da Ásia: Sempre foi oculta para nós. Temos o direito de saber o que foi a dinastia Ming e como era a sociedade feudal japonesa e por que foi construída a Muralha da China e como viviam os hindus antes do Neocolonialismo. Também é importante sabermos como eram as nações africanas antes da desoladora onda de tráfico de escravos. Felizmente o Lula decretou uma lei que obriga todas as escolas do Brasil a lecionarem a História da África. Só nos resta cobrar das escolas, o cumprimento da lei.
Descobrimento do Brasil: Afinal de contas, quem descobriu o Brasil? Já foi lança do recentemente um livro afirmando que o Brasil foi descoberto pelos chineses em 1421. Provas não faltam. Também está provado em pleno Rio de Janeiro chegaram ao Brasil em 800 a.C. e ainda chegaram a fazer relações comerciais com guaranis. Foram encontrados tumbas fenícias na Tijuca, Niterói e Campos, bem como os artefatos fenícios na Baía de Guanabara.
Descobrimento da América: Colombo continuou a viver na miséria mesmo depois de ter chagado às índias. O seu reconhecimento como descobridor só veio no final do século XIX e sabe aonde? Nos Estados Unidos (vide Revista Super Interessante deste mês). O mérito dos vikings jamais deve ser retirado e é claro, não esqueçamos dos chineses e fenícios.
Descobrimento da Austrália: Nem mesmo o James Cook resistiu à supermacia da marinha chinesa de 1421, que chegaram por lá bem antes dele.
História do Brasil: A história do nosso país sempre foi marcada por fraudes e falsas mentiras. Aqui, D.Pedro I é herói só porque deu o grito do Ipiranga, Luís Carlos Prestes é bandido e Zumbi dos Palmares é marginal (vide os livros de História da tua escola). Ela precisa ser revisada e sua discussão precisa ser bastante profunda.

Guerra Fria: Uma história muito mal contada e muito confusa para nós até hoje. Queremos saber o que está por trás da briga entre o Capitalismo e Comunismo. Por que justamente nesta época surgiu uma onda de ditaduras militares por todo mundo? O ataque ao WTC seria um dos frutos da famigerada guerra de idéias? Será que a Guerra Fria acabou mesmo com a Queda do Muro de Berlim?

Essas e outras alternativas que nos fazem pensar o quanto é mentirosa, às vezes, a nossa história. Até agora eu não entendi por que os templários foram hostilizados pelo Vaticano durante as cruzadas e nem como os impérios inca, asteca e maia se formaram. Eu não acredito que os incas não desenvolveram nenhum sistema de escrita, do contrário, não haveria toda essa organização que chegou a encantar os conquistadores espanhóis. Agora, já está mais do que na hora de arregaçar as mangas e repensar na nossa história, para que os livros didáticos de história sejam escritos com muito mais transparência do que já é hoje. Só assim saberemos de fato de onde viemos e para onde vamos.
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Analista de Sistemas e Escritor

Uma pessoa que está sempre disposta a acreditar nos sonhos, no amor e na felicidade até as últimas consequências. Sou proprietário e editor-chefe do Baú do Valentim.

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