Como a Empresa Pode Ganhar Com as Redes Sociais?

Já pensou que sua empresa pode ganhar muito com as redes sociais?
Já pensou que sua empresa pode ganhar muito com as redes sociais?

Por muito tempo, as redes sociais tem sido um grande karma na sua existência, pois era visto como pior inimigo da produtividade dos funcionários e posteriormente, da empresa. Muitos ainda pensam como o método fordista, em que o funcionário tem de estar o tempo inteiro atento às suas tarefas, sem o menor tempo para distração, e adotam as políticas de bloqueios e punições severas a quem acessar tais redes sociais. Bloquear é uma atitude bastante comum, mas não é eficiente, não por questão de haver uma forma de burlar o acesso às mesmas redes, como também seria até risível dizer que o funcionário estará o tempo todo ininterruptamente trabalhando, como se fosse relógio. Com certeza, desta forma, a produtividade não será satisfatoriamente esperada como previsto o que seja esperado.

Produtividade não é trabalhar sem parar, é trabalhar com qualidade. A técnica do pomodoro é uma prova de que é preciso fazermos uma pausa em curtos períodos de tempo para organizar o nosso cérebro e por fim, executar as tarefas com mais qualidade. É preciso sim, haver uma educação para que a pessoa tenha a consciência de que ele está ali para trabalhar e fazer as empresas crescerem e trazerem um lucro para as mesmas, que consequentemente, irá afetar o pagamento do seu salário. As redes sociais são uma grande forma das empresas se comunicar com seus clientes, ainda que seja através do faxineiro ou recepcionista da empresa, não necessariamente do setor de Marketing. É uma forma de ver também como a imagem da empresa está sendo lapidada entre os seus consumidores e ainda ver o que estamos errando.

O funcionário que pensa no crescimento da empresa, e por seguinte, o crescimento profissional, ele sempre irá procurar meios para melhorar o atendimento ao público e melhorar as necessidades. É preciso sim, usar isso ao favor e não olhar esse fato como inimigo. As redes sociais vieram para ficar e as empresas podem lucrar ainda mais com isso, graças a elas, pois as reações do público são mais imediatas e ainda podem aumentar a expectativa relacionada ao produto ou o serviço que a mesma oferece. Logo, esse trabalho não deve ficar restrito apenas ao setor de Marketing, este que irá ser responsável pelos perfis oficiais da empresa e tem de pensar como empresa, mas também pode estar interessado em uma conversa direta com um de seus colaboradores, respeitando é claro, o sigilo profissional da empresa.

As redes sociais, segundo a pesquisa tem um tempo de resposta muito melhor do que os órgãos de defesa do consumidor e isso também deve ser levado em conta. Outra grande vantagem, é que os próprios funcionários, desde o faxineiro, ao gerente geral, poderem divulgar a empresa como todo e principalmente, o que a empresa poderá oferecer para o mercado consumidor, em diversos nichos de mercado. As redes podem portando, dar um alcance muito maior do que esperado e projetado pelas mesmas e empresa e por consequentemente  maior lucro e benefício para a mesma, gerando ainda horizontes jamais vistos, garantindo então o sucesso do seu produto e a consolidação dentro do mercado, fazendo ser uma das grandes empresas perante aos seus clientes.

Concluindo tudo o que disse até então, as redes sociais não podem ser vistas como um mero bicho-papão, e sim como um grande recurso, uma ferramenta para poder ajudar a ter altos rendimentos e a ainda manter a sua boa imagem no mercado e ainda retira o clima de apreensão e fordista dentro da empresa, melhorando de uma certa forma, a qualidade de vida dos funcionários e melhorando portanto a produtividade. É preciso entender antes de tudo, que existe o bom senso, e que o profissional é uma pessoa adulta das suas obrigações e sabe do real motivo de estar na empresa, sendo que a mesma tem que compartilhar as suas visões e seus anseios.

Seguir Fábio Valentim:

Analista de Sistemas e Escritor

Uma pessoa que está sempre disposta a acreditar nos sonhos, no amor e na felicidade até as últimas consequências. Sou proprietário e editor-chefe do Baú do Valentim.

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