Hoje sabemos que o vestibular, aqui no Brasil, é a principal ferramenta para o estudante se ingressar em uma universidade.Conhecemos também diversos outro métodos de ingresso às universidades que são usados em várias partes do mundo. Neste artigo, vou tentar um modelo de ingresso ao ensino superior, que talvez pode estar sendo usado em um país, embora em não conheça com bastante detalhes. Este modelo também visa a valorização do Ensino Médio, que nada mais nada menos virou um rito de passagem para o ensino superior, o que não é nada bom nestes momentos. Não sei se este modelo chegou a ser discutido com as autoridades brasileiras, mas o que venho aqui, é expressar uma ideia.
A primeira coisa seria usar as notas aproveitadas do Ensino Médio, especialmente das disciplinas importantes, segundo os critérios da própria Universidade. Ou seja, se o aproveitamento no ensino médio for satisfatório, ele já pode-se considerar um universitário, pois a Universidade reconhece que o aluno que aproveita bem seus estudos no Ensino Médio, pode sim ser bom estudante no Ensino Superior e apto para concluir o curso e estar pronto para o exigente mercado de trabalho. Caso o contrário, ele fará uma prova única que servirá para todas as faculdades, qua aliás essa parte já é aplicada no Brasil com o novo ENEM. Bom, seguindo as regras do novo ENEM, ele já pode ser usado em várias universidades, e ele é considerado aprovado, de acordo com o critério da própria Universidade. Ainda assim, ele pode realizar o vestibular da própria Universidade, caso ele não seja aprovado, além de tentativas pela reclassificação, como é atualmente, eliminando quem teve pior desempenho.
Desta sugestão que apresentei aqui, a única coisa que não foi implementada atualmente, seria o uso das notas do Ensino Médio para o acesso ao vestibular. E por que isso se faz necessário? Por que valoriza o bom estudante, que não precisa provar mais uma vez que é o tal, num processo longo e cansativo, onde o estudante está sujeito a diversos abalos psicológicos que prejudicam sensivelmente o seu desempenho na prova do vestibular, além de democratizar o acesso ao ensino. Claro que existem colégios (sejam elas públicas ou privadas), que possuem a qualidade de ensino questionável. Sim, isso também deve ser levado em consideração, como a média do ENEM, por exemplo. Assim, cada escola também terá sua responsabilidade no acesso ao ensino superior de seus alunos e a qualidade de ensino se torna transparecida.
Como já disse no começo, mais uma vez reitero que esta sugestão que apresentei aqui, pode estar sendo usada em algum país neste mundo afora, que pode estar tendo sucesso e garantido a qualidade de ensino para todos, independente de classe social, raça, religião ou que em estado ele mora.Talvez as autoridades ligadas a educação, que por acaso lessem este artigo, espero que isso seja absorvido e seja posta em prática. Pois pelo andar da carruagem, acho que falta muito pouco pra chegarmos ao modelo ideal para todos. Por outro lado, quem tiver sugestões melhores sobre como deveria ser o vestibular, o espaço de comentários é todo seu.