Todo o ser humano tem o direito a uma perspectiva de vida, do contrário, quem não tem perspectiva, estará completamente entregue a própria sorte. Irá caminhar eternamente pela escuridão sem objetivo. Não há nada pior do que não ter sonhos ou futuro, o torna pessoas infelizes na idade avançada, onde a única perspectiva de vida, é apenas a morte. Como há muitos que tem como perspectiva de vida em ser uma grande pessoa ou ter muitas riquezas materias.
É erro determinar como perspectiva de vida, uma cobertura em um bairro nobre, carro do ano e muito dinheiro a disposição. A questão a ser discutida, não é em ser, e sim em ter. O ser é muito mais importante do que ter. A gente conquista os bens materiais à medida que a sua pessoa é evoluída. Porém, há casos em que as pessoas que conseguem a ambundância de bens por um toque da sorte (ou milagre, se preferir chamar), mas há casos em que a pessoa, por organização ou compentência, cosegue obter uma riqueza. Como há pessoas conseguem a tal riqueza na esperteza e malandragem, prejudicando o próximo. Dos três casos o segundo caso é o mais saudável e também fará com que sua riqueza se perdure por um longo tempo, a ponto de deixar a maior de todas as riquezas: o legado. Já no primeiro caso, embora possa ser saudável, dificilmente fará com que a riqueza dure e mais difícil ainda será para manter o seu legado. O que acontece neste caso é que a pessoa acaba se enlouquecendo com o toque de sorte ao ponto de levar ao desperdício, perdendo completamente o controle. Já o terceiro caso, além de correr os mesmos riscos do primeiro caso, pode levar ao risco de perder tudo que obteve em cima do próximo.
Como acabou de ver, ser é muito mais importante do que ter. Nós somos aquilo que somos e fazemos, e não pelo que temos. Tudo é uma causa e uma consenquência, toda ação remete numa reação. Portanto independente do motivo, não existe nada mais nocivo do que a obsessão. Já se pode observar que a perpectiva de vida está associada a riqueza. Mas não devemos nos apegar totalmente com as riquezas materiais, e sim, com as riquezas que ajudam a modelar e a perpetuar a dignidade do ser humano.
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