A história do Badezir é que ele assumiu o trono do reinado de Tiro e Sidônia no ano de 856 a.C., herdado de seu pai. O seu reino, portanto foi muito curto, que durou apenas seis anos. Neste curto poeríodo de tempo, Badezir ampliou as relações comerciais com outras nações, chagando até mesmo ao Brasil. No ano de 850 a.C, Badezir foi deposto e junto com seus familiares e servos do rei, deportaram para o Brasil, que pelo visto tiveram muitas dificuldade de se estabelecerem por aqui. Eu vi um site que afirma que os índios tamoios sejam descendentes dos exilados fenícios, devido a grande semelhança da língua deles com os dos fenícios. Isso sem falar dos vasos fenícios encontrados na Baía de Guanabara. Prova disso veremos que quem descobriu o Brasil foram os fenícios. Além da Pedra da Gávea, foram encontrado na Tijuca, Niterói e Campos, mais tumbas fenícias. Em breve colocarei para vocês, mais mistérios sobre a Pedra da Gávea.
Tzur, Phoenisian. Badzir Raad Jet Baal
A história do rei fenício chamado Badezir está cada vez mais intrigando os cariocas que diariamente observam a Pedra da Gávea. O principal motivo, lógico, trata-se de um rosto humano que está esculpido na montanha. Está comprovadamente visto também que se trata de uma grande esfinge que tinha o formato de um felino pronto a dar um bote. E além disso, visto da Barra da Tijuca, um enorme portal de 800 toneladas fecha o acesso a um lugar muito misterioso, que lá pode estar o sacórfago do Badezir. Ha quem diga que na Pedra da Gávea, mais especificamente por trás do portal, esteja o grande tesouro que pode resolver problemas financeiros da metade da população do Rio de Janeiro. Mesmo cercada pelo caos urbano e pela violência da grande metrópole como Rio de Janeiro, a Pedra da Gávea continua revelando seus intrigantes mistérios.