A Sociedade Decadente

Sócrates já costumava dizer há mais ou menos cinco séculos antes de Cristo que o homem é um ser social, ou seja, a sociedade forma o homem. Mas o que seria de fato a sociedade? É muito comum hoje em dia, a formação de fanatismos e pessoas que não têm praticamente a personalidade alguma e existem pessoas (como eu) que são independente que procuram a qualquer custo, a verdade por trás de fatos, mesmo que envolva coisas sagradas. Existem pessoas que se aproveitam da ignorância dos fanáticos e da fragilidade dos conhecedores da verdade para pegar os fanáticos pelo cabresto (que infelizmente é a grande maioria) e da grande maioria e com isso, procuram exterminar os conhecedores da verdade e no fim da história, nada se modifica. Assim é a sociedade que vivemos: uma sociedade formada pelos fanáticos, conhecidos como marionetes, os conhecedores da verdade, conhecidos como malucos ou loucos e por fim os aproveitadores, conhecidos como os poderosos e “formadores de opinião”.

Esse tipo de sociedade, Sócrates, talvez não tinha imaginado, mas infelizmente, isso é real. Então eu faço uma pergunta: vale a pena ser normal numa sociedade decadente. E o que é ser normal? Portanto, como nós, conhecedores da verdade não poderemos nos isolar dela, então temos que descobrir a verdade e desmascará-lo, mostrando para uma multidão de fanáticos que diariamente sofrem lavagem cerebral, seja através da televisão, do rádio, da revista, do grupo de amigos, do trabalho e também dos templos religiosos. É preciso sim estar de mente aberta e não ter medo de conhecer e saber. O conhecimento traz imortalidade e poder e incomoda os poderosos sim. Você vai deixar de ser fanático, se um dia você perder o medo de aprender as coisas novas e parar de bloquear e limitar o teu aprendizado e sabedoria. Dessa forma, você chegará sim a uma grande plenintude.

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Analista de Sistemas e Escritor

Uma pessoa que está sempre disposta a acreditar nos sonhos, no amor e na felicidade até as últimas consequências. Sou proprietário e editor-chefe do Baú do Valentim.

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